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Preso acusado de matar corretor de imóveis na porta de casa, em João Pessoa

Acusado foi preso em uma ação conjunta entre policiais militares e civis e foi direcionado para a carceragem da Central de Polícia Civil da Capital

Foi preso na manhã desta terça-feira (23) o técnico em segurança eletrônica Rafael Nunes Monteiro, de 24 anos, acusado de matar a tiros o corretor de imóveis Higor Natan Borges, no dia 7 de outubro de 2014, na frente da casa onde residia, no bairro dos Bancários, na Zona Sul de João Pessoa. A detenção, ocorrida por meio de cumprimento de mandado de prisão preventiva, ocorreu na cidade de Juarez Távora, no Agreste da Paraíba, a 75 km da Capital, onde ele estava morando e trabalhando em um depósito pertencente a um familiar. 

Vítima foi morta na porta de casa em JP (Foto: Wscom)
O acusado foi preso em uma ação conjunta entre policiais militares e civis e direcionado à Delegacia de Polícia Civil de Guarabira, no Brejo da Paraíba, a 98 km de João Pessoa, de onde foi conduzido para a carceragem da Central de Polícia Civil da Capital, no bairro do Geisel, na Zona Sul da cidade, onde chegou no fim da tarde desta terça, conforme relataram agentes da Delegacia de Homicídios. Nesta quarta-feira (24), Rafael será ouvido em audiência de custódia.

A defesa do acusado contestou a detenção: “Vamos tentar anular essa prisão. Ele já foi solto duas vezes e o processo foi anulado. Somando as outras vezes em que ele foi preso, já passou mais de um ano detido”, afirmou o advogado Harley Cordeiro, que informou que o novo mandado de prisão expedido pela Justiça foi motivado por conveniência para instrução processual.

Relembre o caso

Higor Natan foi morto com quatro tiros na porta do local onde morava com familiares. Os policiais informaram que os pais da vítima escutaram o barulho dos tiros e a mãe do jovem ainda pediu para que o filho não fosse morto, mas ele foi atingido pelos disparos e morreu nos braços dela. Parentes passaram mal e tiveram que ser socorridos pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. O corpo foi sepultado em um cemitério particular da Capital.

Em um primeiro momento, a polícia indicou que dívidas poderiam ter motivado o assassinato, mas a hipótese foi afastada. As investigações apontaram que o caso teria ocorrido devido a um triângulo amoroso, com problemas interpessoais.

Do Portal Correio
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