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HRG tem 300 partos por mês e 500 cirurgias, diz diretor à Integração do Brejo

Cleonaldo Freire foi entrevistado pelo jornalista Eraldo Luiz na Rádio Integração do Brejo de Bananeiras

Cleonaldo Freire durante entrevista à Rádio Integração do Brejo (Foto: Assessoria)
O Hospital Regional de Guarabira realiza uma média de 300 partos por mês, além do teste do coraçãozinho com os recém nascidos e 500 cirurgias eletivas. Esse trabalho médico-hospitalar de primeira linha foi implantado com o objetivo de humanizar o atendimento de pacientes de quase 30 municípios da região do Brejo.

Diretor do Hospital Regional de Guarabira, Cleonaldo Freire foi entrevista pelo jornalista Eraldo Luís na Rádio Integração do Brejo, na manhã desta quarta-feira (20). Ele respondeu a perguntas de ouvintes da região e da produção do programa sobre o trabalho desenvolvido na unidade de hospitalar, que atende a mais de 25 municípios.

Gráfico do Hospital Regional de Guarabira (Foto: Assessoria)
Questionado por um ouvinte a respeito do atendimento prestado a crianças com doenças do coração, o diretor disse da satisfação em ter a oportunidade de ajudar a salvar vidas com o teste do coraçãozinho e outros procedimentos na área específica.

“Uma das ações que mais nos gratifica é a atenção dada aos recém-nascidos no Hospital Regional de Guarabira. Nós temos hoje uma média de 300 partos mensalmente e a satisfação de cuidar com muito carinho desses pequenos através do teste do coraçãozinho. Temos uma sala, chamada ‘sala do coração’, que está diretamente conectada com o Círculo do Coração, de Pernambuco, e qualquer alteração em questão de cardiopatia nós encaminhamos para especialistas reconhecidos internacionalmente, que é justamente os profissionais que integram a Caravana do Coração. Isso significa que o hospital já conseguiu salvar muitas vidas”, disse.

Desempenho das atividades do HRG no atendimento da população (Foto: Assessoria)
Demandado por realização de cirurgias programadas ou eletivas de dezenas de cidades da região polarizada por Guarabira, Cleonaldo falou que quando assumiu a direção da unidade o número desse tipo de procedimento era muito baixo e que, depois de ajustar algumas inconsistências, foi possível elevar consideravelmente o atendimento.

“Se fazia 20 cirurgias eletivas no HR quando assumimos a direção, mesmo com uma equipe considerável. Depois de ajustes feitos, conseguimos esse número de cirurgias eletivas por mês. Para se ter uma ideia, de janeiro a junho desse ano, fizemos quase 500 cirurgias consideradas eletivas, que são aquelas que marcamos, que não são urgentes”, disse Cleonaldo.

Perguntado sobre o atendimento na porta de entrada e eventuais reclamações quanto ao volume de pessoas aguardando ser atendidas no Hospital Regional, o diretor disse que isso é uma preocupação da Secretaria de Saúde e revelou que o Ministério Público também está empenhado em buscar uma solução e que esteve reunido para tratar dessa questão.

Visão gráfica do trabalho médico-hospitalar do HRG (Foto: Assessoria)
“Tivemos uma reunião com o Ministério Público para assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) e pactuamos que os pacientes que chegarem ao Hospital Regional, se for constatado que não é um atendimento apropriado para urgência, vamos encaminhar para o PSF de origem do paciente. Se atendimento é de responsabilidade do PSF, não podemos admitir que filas se formem na porta do hospital de pacientes com resfriado, febre, quando isso pode ser resolvido na atenção básica”, falou o diretor.

Cleonaldo ainda tratou de projetos de humanização desenvolvidos na unidade hospitalar a exemplo do ‘Cinema no Hospital’, que ganhou destaque na imprensa estadual com reportagem exibida na TV Cabo Branco, afiliada da Rede Globo.

“O Cinema no Hospital faz com que o paciente durante o tempo que estiver assistindo o filme vai esquecer a dor porque vai estar focado na história, vai sorrir. Inclusive fomos objeto de matéria na TV Cabo com a jornalista fazendo matéria sobre o assunto. Essa terapia ocupacional que implantamos é muito importante para o hospital e vem agregar aos outros projetos a exemplo de pintura, da alegria dos palhaços com o Anjos da Alegria, biblioteca no hospital a musicoterapia entre outros”, destacou Cleonaldo Freire.

Do Portal25Horas com Fato a Fato
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