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Vereador acusa secretário da PMG de invadir área privada; Acusado nega e diz ter documentos

Secretário Alcides Camilo rebate vereador e diz que terreno possui escrituras como sendo da Prefeitura de Guarabira

Vereador Zé Ismai (Foto: Da Net)
O vereador José Tolentino de Alustau (Zé Ismai – PHS), da bancada de oposição ao gestor guarabirense, usou a tribuna da Câmara Municipal para denunciar o secretário de Meio Ambiente do município, Alcides Camilo, a quem acusou de “invadir”, com máquinas da Prefeitura, terreno pertencente a Família Cordeiro, no Bairro Alto da Boa Vista, em Guarabira.

Conforme Ismai, Alcides, e mais dois fiscais da Secretaria de Infraestrutura do município, teriam se utilizado de máquina da Prefeitura, invadido o terreno e feito a limpa do local sem autorização dos proprietários. Um dos donos da área procurou o prefeito, que não gostou da ação dos servidores.

Segundo o vereador, ao saber das atitudes de Camilo e dos dois fiscais, o gestor mandou que o proprietário entrasse com ação na Justiça para rever seus direitos, pois não comungava com a ação daqueles servidores. O proprietário do terreno supostamente invadido é conhecido em Guarabira por “Paulinho da Matança”.

Secretário Alcides Camilo (Foto: Da Net)
O caso foi, exaustivamente, debatido na sessão desta terça-feira (17) na Câmara Municipal. Zé Ismai disse que, possivelmente, trará um dos donos do terreno para conversar com os vereadores nesta quinta-feira (19) e assim mostrar a verdade dos fatos.

Contraditório – Em participação telefônica numa das emissoras de rádio de Guarabira, o secretário Alcides Camilo afirmou que o terreno, onde foi feito a limpa, é de propriedade da Prefeitura de Guarabira. “Eu não sou doido. Só levei a máquina para fazer o serviço de terraplanagem na área por que os fiscais me apresentaram escritura e mapa dos lotes como pertencentes ao município”, acrescentou.

Camilo disse que só levou a máquina para o terreno a pedido dos fiscais conhecidos por “Tonho Doido” e “Lambadão”. O secretário também acusou o vereador Zé Ismai de usar o mandato para perseguir e criticar, inclusive de forma infundada, seu trabalho a frente da Secretaria de Meio Ambiente do município.

Da Redação/Fato a Fato
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