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Fluminense joga muito mal e acaba derrotado pelo Paraná fora de casa

Em duelo de tricolores, o carioca fez a sua pior atuação no Brasileiro

Paraná venceu por 2 a 1 (Foto: O Dia)
Que gelada! Com a derrota de 2 a 1 para o vice-lanterna Paraná, o Fluminense perdeu a chance de assumir o segundo lugar no Campeonato Brasileiro e despencou para nono, às vésperas do Fla-Flu. Desfalcado e pouco incisivo, o Tricolor não resistiu à fria atuação na Vila Capanema, que registrou temperatura de 8 graus.

A fria noite na capital paranaense não começou nada bem para o Tricolor. Sem Pedro, machucado, João Carlos herdou a vaga do artilheiro da equipe em 2018, com 13 gols. Na lateral direita, uma surpresa. Abel Braga decidiu poupar Gilberto, outro ponto forte da equipe, de olho no Fla-Flu, e Léo iniciou o jogo como titular.

A precaução do treinador foi como um pressentimento. Com apenas dez minutos de bola rolando, Marcos Junior sentiu a coxa esquerda e deu lugar a Robinho. Com dores musculares, o atacante já havia sido poupado no empate com o Grêmio, e agora é dúvida no clássico de quinta-feira, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília.

Com os problemas se multiplicando, a equipe sentiu a falta de entrosamento da dupla Robinho/João Carlos no ataque. Com meio de campo apático, o Fluminense pouco ameaçou. Pressionado pelo jejum no Brasileiro, o Paraná sentiu que poderia vencer.

A bomba de Thiago Santos na trave e o bem-sucedido voleio de Jesiel, bloqueado pela grande defesa de Júlio César, esquentaram o jogo a favor do Paraná. O panorama ficou ainda pior na volta do intervalo. Estabanado, Léo cometeu pênalti sobre Léo Itaperuna. Thiago Santos converteu e abriu o placar, aos sete minutos do segundo tempo.

Pouco depois o mesmo Léo, com dores no tornozelo direito, foi substituído e foi visto no banco chorando. Abel apostou no atacante Matheus Alessandro no lugar do lateral, em mais uma tentativa de levar o Fluminense à frente.

De forma desorganizada e pouco criativa, a equipe acabou exposta ao contra-ataque, e, quando não contou com a falta de qualidade e tranquilidade do adversário, foi salva pelo goleiro Júlio César. Aos 43, Guilherme Biteco desviou o cruzamento para aumentar a vantagem. Júlio César fez a defesa parcial, reclamou que a bola não ultrapassou a linha do gol, mas o árbitro Leandro Brizzio Marinho validou.

O Fluminense ainda tentou reagir. De falta, João Carlos parou da defesa de Thiago Rodrigues e, nos acréscimos, Pablo Dyego diminuiu após cruzamento de Renato Chaves. Pena que foi tarde demais.

De O Dia
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