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Suposto crime eleitoral praticado por auxiliar de Cartaxo vai parar no MPE

Léo e a bancada vão acionar o Ministério Público Eleitoral (MPE) para pedir esclarecimentos e punição caso o crime seja comprovado

Secretários pedem voto para Lucélio (Foto: Da Net)
O líder da bancada de oposição da Câmara Municipal de João Pessoa, o vereador Léo Bezerra (PSB) engrossou o tom contra o secretário de saúde, Adalberto Fulgêncio após divulgação de que ele estaria pedindo votos aos servidores da sua pasta e teria cometido crime eleitoral.

Léo e a bancada vão acionar o Ministério Público Eleitoral (MPE) para pedir esclarecimentos e punição caso o crime seja comprovado.

“Vou dar entrada no Ministério Público Eleitoral e irei conversar com os outros vereadores para saber quais as medidas judiciais cabíveis. Estamos cansados dessa forma truculenta de fazer política. Utilizar a secretaria para pedir votos não pode. Será que o cargo criado de gerentes de saúde são para cabo eleitorais. Eles têm que responder os questionamentos”, asseverou.

Bezerra também quer explicações do secretário Adalberto Fulgêncio e dos pré-candidatos Lucélio Cartaxo (PV) e Zennedy Bezerra (PV) sobre o que estavam fazendo na reunião, já que só é autorizado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pedir votos a partir dia 15 de agosto.

“Só se pode pedir voto a partir do dia 15 de agosto. Na fala do secretário Adalberto Fulgêncio ele diz: ‘vamos eleger Zennedy Bezerra e Lucélio Cartaxo’. O secretário foi muito infeliz e tem que prestar esclarecimentos a população de João Pessoa e da Paraíba. O pré-candidato Lucélio Cartaxo também precisa prestar contas e dizer o que estava fazendo naquela reunião. Eles precisam explicar o que estavam fazendo naquele curral eleitoral”,  declarou o parlamentar.

Do PB Agora com Paraibaja
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