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COLUNA DE A. SANTOS! Editor de Fato a Fato explica inércia de Azevêdo

A inércia de João Azevêdo

Caríssimo (internauta) leitor;

O governador Ricardo Coutinho, mesmo com “a máquina em suas mãos”, ainda não conseguiu a adesão de integrantes da oposição para a campanha de João Azevêdo. Esse dado, considerado “pedra no caminho” da campanha socialista ao Governo do Estado esse ano, tem também tirado o sono da cúpula do PSB estadual.

Antonio Santos, editor de Fato a Fato (Foto: Da Net)
Talvez seja por isso também que o nome de João Azevêdo, apesar de toda pressão do Palácio da Redenção em torno de prefeitos e lideranças do interior, ainda não decolou, pelo menos é que dizem aferições de cunho particular e, por conseguinte, o que se vê acerca da opinião popular.

A sofrível tentativa de Ricardo Coutinho em trazer alguma liderança da oposição para se agregar a campanha socialista, pelo menos a preço de hoje, tem sido infrutífera. A desconfiança e a falta de expectativa de poder, sobretudo pelo fraco desempenho de Azevêdo, têm sido os principais elementos que obstaculam adesões ao grupo do governador, sobretudo entre os integrantes dos dois blocos oposicionistas.

O governador, por exemplo, tentou conversar com os Cartaxos, mas não logrou êxito. Depois começou um jogo de cena em torno dos integrantes do MDB, mas como a pré-candidatura de Maranhão se consolidou, Ricardo também recuou. Agora, Coutinho tenta levar o PP, mas encontra visíveis obstáculos de lideranças de João Pessoa, inclusive vereadores com mandatos.

Em sendo assim, sem conseguir levar alguém da oposição para somar com o pré-candidato girassol, dificilmente Ricardo vai ter condição de emplacar a postulação do PSB para o segundo turno. Sozinho, sem os apoios de Cássio Cunha Lima ou José Maranhão, o governador tem de provar que tem poder de transferência de votos.

Até agora, nas duas campanhas que apoiou para prefeito de João Pessoa, sem ele próprio ser o candidato, Ricardo Coutinho perdeu ambos os embates. Um com a deputada Estela Bezerra e o outro quando lançou Cida Ramos. Sem Cássio e Maranhão, a Paraíba quer sabe se o governador, mesmo com o Governo do Estado em seu poder, é líder político capaz de transferir votos para seu candidato a governador.

Um forte e sincero a todos. Paz e bem!

ANTONIO SANTOS – Editor de Fato a Fato
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Em, 11 de julho de 2018
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