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MPPB/Gaeco: Ricardo teria contratado empresa para investigar conselheiros do TCE-PB e familiares

Segundo nova denúncia, ex-governador é denunciado pelo crime de peculato. Auditor do TCE-PB e outras cinco pessoas também são alvos

Ex-governador Ricardo Coutinho (Foto: Wscom)
O Ministério Público da Paraíba , por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (MPPB/Gaeco), apresentou nova denúncia contra o ex-governador Ricardo Coutinho (PSB) e outros cinco suspeitos de participar de suposto esquema de desvios de recursos públicos da saúde e educação na Paraíba, principal alvo das investigações que integram a Operação Calvário.

Também são alvos desta denúncia Gilberto Carneiro (ex-procurador-geral do Estado), Livânia Farias (ex-secretária de Administração), Waldson de Sousa (ex-secretário de Saúde), Daniel Gomes (chefe da Cruz Vermelha), Richard Euller Dantas (auditor do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba) e Ricardo Elias (ex-superintendente da Cruz Vermelha).

A denúncia impõe sobre Ricardo Coutinho a acusação de ter cometido o crime de peculato. Segundo o texto do documento expedido pelo MPPB ao Poder Judiciário, ainda no exercício do cargo de governador do Estado, ele, que é considerado como suposto chefe da organização criminosa, teria encomendado a contratação da empresa de investigação, de nome Truesafety Inteligência e Contrainteligência.

O contrato estabelecido no valor de R$ 23 mil, teria sido para realização de investigação contra a vida dos conselheiros e auditores do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (TCE-PB), bem como seus familiares. A intenção seria usar colher informações contra estes servidores para evitar, futuramente, fiscalizações mais rigorosas contra o Hospital de Emergência e Trauma Senador Humberto Lucena.


OUTROS DENUNCIADOS

Sobre Gilberto Carneiro, Waldson de Souza, Livânia Farias e Daniel Gomes, o MPPB  também atribuiu a pratica pelo crime de peculato.

A denúncia ainda impõe sobre o auditor do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Richard Euler Dantas, a acusação pelo crime de corrupção passiva, devido a recebimentos e solicitações de vantagens indevidas.

O superintendente da Cruz Vermelha, Ricardo Elias, foi denunciado por corrupção ativa, devido a aceitar ofertas e promessas de vantagens indevidas.

Do Wscom
Por F@F em 10.03.2020, às 17h0
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