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Caso Anderson: músico guarabirense deixou filho de 2 meses na cidade de Mari

O nome da mãe e do bebê serão preservados para evitar especulações de terceiros

Anderson foi assassinado em Sapé (Foto: Reprodução)
O músico guarabirense Anderson Amaral, de 33 anos, que morreu depois de ser atingido por golpes de faca na madrugada de sábado para domingo (24), por causa de uma discussão banal num espetinho na cidade de Sapé, deixou uma semente plantada, família de coração partido e uma legião de amigos e admiradores tristes com a precoce morte.

O crime até agora não foi elucidado e o criminoso continua à solta, podendo fazer mais vítimas que encontrar pelo caminho. As investigações da Polícia Civil, a que cabe o trabalho investigativo, não deram resultado até o momento. A família e os amigos buscam respostas para um fim trágico de alguém que sonhava alto e tinha um futuro promissor, seja como talentoso músico que era e empreendedor que começava a se destacar.

Em meio à tragédia os familiares da vítima se depararam com um fato que chamou a atenção de todos. Um amoça que reside na cidade de Mari se apresentou no velório com uma bebê de 2 meses e informou que a criança é filha de Anderson, fruto de uma relação entre eles. A moça relatou que ele fez o teste de DNA, foi positivo para a paternidade, registrou o filho, mas mantinha o caso em segredo da família.

A mãe da criança disse que o músico dava todo cuidado e carinho para a criança, mesmo eles não morando juntos. Não houve objeção por parte dos familiares. É uma semente que fica do guarabirense que perdeu avida ainda tão jovem. O nome da mãe e do bebê serão preservados para evitar especulações de terceiros.

Do Portal25Horas
Publicada por F@F em 28.08.2020
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