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COLUNA A. SANTOS! Editor de F@F historia vitória de Lula: "A Ideia vence o pseudo mito"

A Ideia vence o pseudo mito

Caríssimo (internauta) leitor;

Antonio Santos, editor de F@F (Foto: Pessoal)
A vitória de Lula contra Bolsonaro na campanha presidencial deste ano foi espetacular, sobretudo do ponto de vista político-ideológico-eleitoral. No nosso entender, a Ideia venceu a imitação de mito, fazendo valer a máxima de que quando se insere algo na mente do ser humano, e tal ponto de equilíbrio traduz a insignia de um valor positivo, sem ameaças ao Estado Democrático de Direito e a vida das pessoas, dificilmente, ou melhor, não há como dizimá-la.

Quando deixou a prisão em Curitiba, o líder petista, cercado por milhares de seguidores, parafraseou algo semelhante a: "eles podem até matar todas as flores de uma jardim, mas nunca matarão uma Ideia. E Lula é uma Ideia assumida por milhões de pessoas". 

Pois  bem, a imitação de mito, que não se sustentou sequer nas próprias ações - a grande maioria delas eivadas de negacionismo, fascismo, irregularidades administrativas, fundamentalismo, intolerância religiosa, fake news e coisas que o valham - viu ruir um castelo erguido e fundamentado no maior golpe político já vivido no Brasil.

Os mitos verdadeiros, erguidos no imaginário popular e no seio das sociedades naturalmente, sem amarras ou pressões de quaisquer espécies, a exemplo de Pelé no futebol, Nelson Mandela na luta contra o apartheid, Jesus Cristo como pregador do amor entre os homens, Mahatma Gandhi e o Satyagraha, esses são até hoje invencíveis. 

De retirante nordestino do Sertão pernambucano para São Paulo, líder sindical no ABC paulista, presidente da República com mais de 80% de popularidade, preso político no maior golpe político do País, a ideia não poderia (como ocorreu) ser apagada do imaginário fértil do povo brasileiro. E foi o que aconteceu, Lula vence Bolsonaro de forma grandiosa, ampla, gigantesca e impressionante. 

Não foi uma vitória apertada. Pelo contrário, quando o adversário joga fora das quatro linhas, não respeita o juiz do jogo e faz da torcida massa de manobra, qualquer placar, mesmo que seja de 1 X 0, o resultado é considerado estupendo, maiúsculo, pois o vencedor disputou o certamente contra a deslealdade e a desonestidade. 

E quando Michel Temer, a Globo, Bolsonaro, Moro e Dallagnol (principais autores do Golpe) tiraram Lula da disputa em 2018, certamente sabiam da derrota. A Ideia, inclusive naquele tempo, já estava encrustada na mente do povo brasileiro, principalmente entre os mais pobres financeiramente, cuja a "sorte" batera as portas com a criação do Bolsa Famílias e outros tantos programa sociais, fazendo com que fossem reconhecidos como gentes de verdade.

Somente uma Ideia como Luis Inácio Lula da Silva poderia vencer Bolsonaro, seus filhos, os ministros de seu governo,  mais uma vez Sérgio Moro, a milícia bolsonarista, o gabinete do ódio, milhões de fake news, o fundamentalismo, a intolerância e a manipulação religiosa, a gigantesca máquina do Governo Federal e os recursos do orçamento secreto, os antigos e perigosos artifícios fascistas de manipulação de massas. 

A Ideia venceu a barbárie, o negacionismo, a intenção de outro golpe, desta feita um militar. Ganhou a democracia. O povo brasileiro, certamente, não terá mais o pseudo mito debochando (encenando falta de ar) pela morte de pobres vidas humanas infectadas por Covid-19. 

A Ideia oriunda do seio das massas, feito estrela da esperança, derrotou o mito de papelão. Cabe, a partir de agora, o povo brasileiro apagar de seu imaginário o tempo sofrível que passou durante os últimos quatro anos. Essa gente, de todos os recantos, não mereceu a penúria vivida. 

E, graças a Lula e ao povo nordestino, o País foi liberto do pseudo mito.

Um forte e sincero abraço a todos. Paz e bem!

Por ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
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