João nega crise na base e diz: “Ruim é quem espera rompimento para ter candidato”
O governador afirmou ainda que, ao contrário do que sugere a oposição, a diversidade de nomes no grupo governista é fruto do sucesso da gestão
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Governador João Azevêdo (Foto: José Marques) |
A fala ocorre em meio às articulações para definição do sucessor do governador dentro do bloco governista. Estão no páreo o vice-governador Lucas Ribeiro, o prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, e o presidente da Assembleia Legislativa, Adriano Galdino — todos filiados ao PP e aliados de primeira hora do atual governo.
“Eu acho que as coisas vão se alinhar, gente. Isso é um processo. Quem não quer ser governador do Estado que está nessa situação que está hoje?”, questionou João Azevêdo, em tom otimista. Ele destacou que a Paraíba vive um momento de estabilidade fiscal, com superávit primário e capacidade de investimento, o que, segundo ele, atrai o desejo legítimo de diversos aliados pela candidatura ao Palácio da Redenção.
O governador afirmou ainda que, ao contrário do que sugere a oposição, a diversidade de nomes no grupo governista é fruto do sucesso da gestão. “Hoje todo mundo se orgulha de dizer que é paraibano, ou seja, esse foi o governo que conseguiu fazer isso, eu represento esse governo”, pontuou.
E concluiu, alfinetando: “Com certeza, se o Estado tivesse quebrado, ninguém queria ser candidato. Mas nessas condições, todo mundo quer, e é bom que a gente tenha escolha.”
Crédito: Fonte83
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