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Carro de Madson Promoções é apreendido com placa adulterada em Guarabira

Empresário prestou depoimento ao delegado plantonista para esclarecer as razões da adulteração da placa

Madson é empresário de shows (Foto: Reprodução)
O caso aconteceu na manhã da quinta-feira (19), no centro da cidade de Guarabira, no Agreste Paraibano. O carro do guarabirense Carlos Madson, empresário de shows e eventos, foi rebocado para a 8ª Seccional de Polícia com suspeita de adulteração na placa.

O veículo está com sua documentação devidamente legalizada e a polícia segue apurando os motivos da adulteração, feita com fita adesiva. Após consulta, ficou constatado que a verdadeira placa do Fiat Mobi Like, branco, é QSM-7210.

O fato, a ser ainda esclarecido, é que no momento da apreensão, o automóvel carregava a placa QSM-7218, que após ser consultada apresentou como sendo de um WM Polo, branco, de Sousa/PB.

Momento em que a politica abordou o carro do empresário Madson Promoções (Foto: Reprodução)
Há relatos de que o empresário chegou a dizer que alguém teria feito essa adulteração e denunciado no intuito de lhe prejudicar. A nossa reportagem tentou contato com o empresário, porém sem êxito.

Madson concedeu depoimento ao delegado plantonista para esclarecer as razões da adulteração da placa.

Empresário diz não saber quem adulterou placas do seu carro; habeas corpus garantiu liberdade


O empresário guarabirense Carlos Madson, que atua no ramo de promoção de eventos, que teve o carro apreendido na manhã desta quinta-feira (19), por estar com as placas adulteradas, revelou em entrevista ao repórter Zé Roberto, da Rádio Constelação FM, que não sabe informar que adulterou as placas do seu veículo, transformando o número zero num 8.

Carro apreendido (Foto: Reprodução)
Levado para a delegacia de Polícia Civil para prestar esclarecimentos, o empresário disse se tratar de uma “brincadeira de mal gosto ou má fé de alguém”, que ele disse desconhecer. Madson estava com a carteira de habilitação vencida recentemente, mas o documento do carro estava em dia, embora constasse um acúmulo de 7 multas aplicadas pelo órgão municipal de trânsito.

O delegado Hugo Lucena, da 8ª Delegacia Seccional, considerou a adulteração das placas como crime inafiançável e instaurou um inquérito para apurar o caso e iria encaminhar o empresário para o presídio Vicente Claudino de Pontes para guardar audiência de custódia, pois devido a medidas restritivas por causa novo corornavírus, as audiências estão suspensas nos fóruns.

Constituído por Carlos Madson, o advogado Paulo Cardoso conseguiu na Justiça o remédio jurídico necessário, um habeas corpus preventivo,  para evitar o constrangimento da prisão. O processo será respondido em liberdade e Madson disse que vai investigar que fez a alteração nas placas, mesmo assegurando que perdoa o autor do crime.

Por Pedro Júnior com Portal25Horas
Publicada por F@F em 21.03.2020, às 15h52
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