Presidente do TRE-PB crê que voto impresso vai gerar mais suspeita ao processo eleitoral
Para Joás, para se gerar uma confusão deliberada para beneficiar um ou outro candidato, bastaria um fiscal retirar uma cédula e o número aferido pela urna eletrônica seria diferente da contagem na urna com as impressões
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Desembargador Joás de Brito (Foto: Reprodução) |
“Se um houver um travamento, o que é muito comum com impressora, nesse caso haveria a quebra do sigilo porque o técnico teria que abrir para verificar. Isso traria mais facilidade para se comprar mais votos, que é uma prática comum no Brasil, infelizmente”, observou.
Para Joás, para se gerar uma confusão deliberada para beneficiar um ou outro candidato, bastaria um fiscal retirar uma cédula e o número aferido pela urna eletrônica seria diferente da contagem na urna com as impressões.
“O outro fator é humano. E se tiver uma pessoa ali que queira beneficiar candidato A ou B, basta ele retirar uma das cédulas que não vai bater com o voto eletrônico. Isso vai criar uma confusão muito grande e a suspeição vai aumentar muito mais”, afirmou.
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