Ricardo e o filho, Rico Coutinho, viram réus na Operação Calvário
Rico Coutinho é apontado como a pessoa que simulou a compra da residência com o genitor, Ricardo Coutinho, com objetivo de ocultar a origem do patrimônio
Ricardo e o filho Rico Coutinho (Foto: Reprodução) |
O magistrado deu prazo de até dez dias para que os réus possam apresentar defesa.O que diz a acusação
O Grupo de Atuação Especial Contra o Crime Organizado (Geaco) apresentou no mês passado a 23ª denúncia no âmbito da Operação Calvário, que investiga fraudes na contratação de organizações sociais para gerir unidades de saúde e educação na Paraíba.
Na nova acusação, são denunciados o ex-governador Ricardo Coutinho (PT), o filho do ex-gestor, Ricardo Cerqueira Coutinho (Rico Coutinho), os irmãos Raquel Vieira Coutinho e Coriolano Coutinho, além de Ivanilson Araújo, Denise Pahim e Anelvina Sales Neta.
De acordo com o Ministério Público, a organização criminosa teria recebido propina e lavado dinheiro por meio de contratos firmados entre o governo Ricardo Coutinho e empresas responsáveis por fornecer produtos agrícolas para o Estado.
Para os promotores, os repasses contribuíram para a aquisição de uma casa avaliada em R$ 1,7 milhão no bairro Portal do Sol, por parte de Ricardo.
Rico Coutinho é apontado como a pessoa que simulou a compra da residência com o genitor, Ricardo Coutinho, com objetivo de ocultar a origem do patrimônio.
Por Wallison Bezerra com MaisPB
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