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Professores desaprovam reajuste da PMCG e deflagram greve por tempo indeterminado

Em publicação nas redes sociais, prefeito afirmou que apresentou proposta de reajuste de 10% para os professores

Professores rejeitam proposta da PMCG (Foto: Arquivo/Wscom)
João Pessoa (PB) - Os professores da rede municipal de ensino de Campina Grande decidiram, na manhã desta terça-feira (07), entrar em greve por tempo indeterminado a partir de amanhã (08). Em assembleia realizada na AABB, os servidores do magistério decidiram rejeitar a proposta da prefeitura sobre o reajuste do piso salarial, apresentada durante audiência com o prefeito Bruno Cunha Lima (PSD) na segunda (6).

Segundo o Sindicato dos Trabalhadores Públicos Municipais do Agreste e Borborema (Sintab Paraíba), Bruno Cunha Lima (PSD) alegou limitação orçamentária e “apresentou proposta de reajuste para o magistério em 2023 de 10% de abono retroativo a janeiro para os servidores da ativa a partir de abril; e em maio, com a Data-Base, será incorporado os 5% restante ao vencimento do Magistério e demais servidores e 5% de abono ao magistério”.

Conforme o presidente do Sintab, Franklyn Ikaz, a lei do piso aprovada nacionalmente determina 15% de reajuste para professores. Os professores protestam contra a não implantação por parte da Prefeitura do Piso Salarial da Categoria e decidiram por unanimidade pela greve. Na quinta-feira (09), está prevista uma caminhada nas ruas da cidade.

Em publicação nas redes sociais, Bruno afirmou que apresentou proposta de reajuste de 10% para os professores. “A recomposição salarial agora será retroativa a janeiro e feita a partir do próximo quadrimestre, conforme as possibilidades do município e do esforço de gestão que a @prefcampinagrande vem fazendo”.

Do Wscom
Republicada por F@F em 07.03.23
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