OPINIÃO! A. SANTOS comenta crise no grupo de situação em GBA
Crise político-administrativa
Caríssimo (a) leitor (a);
![]() |
Antonio Santos, editor de Fato a Fato (Foto: Arquivo Pessoal) |
A “sangria” de lideranças e de amigos históricos do zenobismo foge entre os dedos e mãe e filha que, mesmo como líderes do grupo, não conseguem resolver a generalizada insatisfação atingida bem no seio político e que agora também contamina a gestão.
É um momento difícil e com precedentes. Mesmo sendo Camila e Léa mulheres inteligentes, capazes e querendo resolver o problema, não estão conseguindo. Perder aliados é até comum, mas quando se estar no poder, há sempre melhor chance de diálogo.
Já se somam nove meses e a gestão não apresentou os resultados prometidos e esperados pela população. Talvez seja esse detalhe que dificulte a manutenção de aliados. Ou não. Pode ser a falta de diálogo, sobretudo da parte de quem gerencia o grupo.
Não há mais como dizer o contrário. A crise existe, tanto do lado político quanto da parte administrativa. A “sangria” de lideranças de real peso eleitoral e a demissão de secretários provam que o bloco de situação em Guarabira vive momentos difíceis.
Se a crise ora vivida vai refletir negativamente em 2026?, só a eleição do próximo ano dirá. Só os líderes do grupo podem solucionar tais dificuldades. Como diz o jargão popular, “estão com a faca e o queijo nas mãos”, basta saber usá-las corretamente.
A grande pergunta que se pode fazer agora é a seguinte: a crise será estancada ou vai se agravar? A resposta é: depende de quem comanda verdadeiramente o grupo. Com capacidade, uma pitada de humildade e diálogo, na política se resolve boa parte das coisas.
Um forte e sincero abraço para todos e todes. Paz e bem!
Por ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
Deixe seu comentário