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OPINIÃO! A. Santos comenta dificuldades de Vené para o Senado

Vené pode sobrar na curva

Caríssimo leitor;

Antonio Santos, editor de Fato a Fato (Foto: Arquivo Pessoal)
O senador Veneziano Vital do Rêgo, que tem incentivado à “mídia caseira” dizer aos quatro cantos que possui mais de 140 prefeitos apoiando sua pré-candidatura à reeleição, poderá deslizar na curva e não chegar, como deseja, ao destino final nas eleições de 2026. 

A pré-candidatura do cabeludo ainda não encontrou um chamado “bate esteira”, nome que possa compor sua chapa ao Senado e ajudar na angariação de votos visando sua manutenção, por mais oito anos, na cadeira que atualmente ocupa no Congresso Nacional.

Até Marcelo Queiroga, que também encontra dificuldades na formação de sua chapa, tem, no Major Fábio, um possível companheiro para ajudá-lo no pedido de sufrágios como segunda vaga ao Senado junto ao eleitorado bolsonarista paraibano.

Já o cabeludo de Campina Grande vive dilema sofrível nesse sentido. Tentou, através de Cícero Lucena, “persuadir” um padre para a chapa, mas sem êxito. Parece que o religioso, acostumado a pregar a verdade, não viu mesmo ambiente na proposta lhes apresentada.

Veneziano até insinuou o nome de Pedro Cunha Lima, mas bateu de frente com um idealista sabedor onde pisa, sobretudo no campo político. O filho de Cássio observou que as chances de se eleger senador ao lado do cabeludo seriam quase zero, principalmente pela concorrência com João Azevêdo.

É claro que ainda há muito tempo pela frente para formar sua chapa ao Senado. Até as convenções, estando ao lado de Cícero, o cabeludo deve encontrar um nome dentro ou fora do MDB. No entanto, falta saber se esse pré-candidato terá capilaridade eleitoral capaz de somar de verdade para um segundo mandato de Vené.

A chapa João Azevêdo/Nabor Wanderley prova, a cada pesquisa divulgada, que não está para brincadeira. O pai do deputado Hugo Motta, por exemplo, tem feito “verdadeiro estrago” nos adversários pelo interior e toda semana soma apoios de prefeitos e outras lideranças políticas.

A verdade é que, diante do forte crescimento dos nomes de João e Nabor pelo interior, o cabeludo de Campina Grande poderá sobrar na curva e perder a vaga para o prefeito de Patos. Quem não lembra da campanha em que Cássio Cunha Lima, favoritíssimo, foi derrotado por Daniella Ribeiro?

No campo adverso, Vené, cuja pré-candidatura deverá ser apoiada por Lula, também vai enfrentar Marcelo Queiroga que, se for ungido pelos bolsonaristas paraibano, poderá, de igual modo, ser um elemento surpresa contra sua intenção de se reeleger senador.

Na política, o elemento surpresa não avisa quando chega e nem diz de onde vem. Que o diga o próprio senador Veneziano. Com tantos e tantos prefeitos o apoiando, na campanha passada não conseguir sequer eleger a esposa deputada estadual. 

Se o bolsonarismo comprar a briga em favor de Queiroga e a campanha de Nabor continuar crescendo, a situação do presidente estadual do MDB ficará ainda mais difícil e o sonho de um segundo mandato para o Senado poderá chegar ao fim logo ali em 2026.

Um forte e sincero abraço para todos e todes. Paz e bem!

Por ANTONIO SANTOS/Editor de Fato a Fato
Em 24.11.2025/WhatsApp 9 9692-9040
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