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Raniery pede ao MPT processo administrativo para fiscalizar demissões na Educação estadual

Deputado lamenta demissões na área da Educação da Paraíba feitas pelo Governo do Estado

Deputado Raniery Paulino (Foto: Assessoria)
Surpreendido com as demissões na área da Educação na Paraíba, o deputado Raniery Paulino apresentou requerimento manifestando apelo ao Ministério Público do Trabalho, no sentido da instauração de procedimento administrativo para acompanhar e fiscalizar as ações da Secretaria Estadual de Educação na recente demissão de prestadores de serviço e contratação de novos professores e servidores escolares.

De acordo com o parlamentar, os profissionais de educação foram surpreendidos com os contracheques zerados e precisamos estar atentos e fiscalizar possíveis irregularidades.

"Em razão da gravidade da situação dos profissionais de educação, que exerciam as suas atividades nas escolas que compõem a rede estadual de ensino e foram surpreendidos com os contracheques zerados, apresentamos este Apelo ao Ministério Público do Trabalho na Paraíba, a fim de que as irregularidades sejam apuradas e sanadas", frisou Raniery.

Para Raniery, o Poder Executivo assemelha com essa medida prejudicar ainda mais a crise econômica e social instalada com a pandemia do Covid-19. "Iremos fiscalizar. Portanto, faz-se urgente a adoção de medidas, sobretudo neste momento em que vivenciamos a pandemia e o Governo do Estado aparenta, lamentavelmente, aumentar a crise econômica e social já instalada no nosso país", afirmou.

No entanto, vale registrar que, o vice-presidente da Associação dos Professores de Licenciatura Plena do Estado da Paraíba (APLP), Odenilson Medeiros, afirmou na imprensa que a instituição ingressou com uma denúncia na Regional de Ensino a respeito dos prestadores de serviço que trabalham há mais de 20 anos no Estado e tiveram seus contratos cancelados. Aliás, ele explicou que os contracheques foram disponibilizados na última sexta-feira, dia 27 de março de 2020, e que diversos prestadores se queixaram do não pagamento dos salários a que tinham direito.

Da Assessoria
Publicada por F@F em 31.03.2020 às 14h44
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