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Escândalo! Príncipe Albert de Mônaco pode ser pai de brasileira de 15 anos

Caso o exame de DNA confirme a paternidade, a adolescente será a terceira filha ilegítima de Albert II, chefe da monarquia de Mônaco

Príncipe Albert (Foto: Pascal Le Segretain/Getty Images)
À frente da monarquia de Mônaco, encontra-se o príncipe Albert II, filho da icônica Grace Kelly e Rainier III. Durante os anos de convicta solteirice, o atual soberano da dinastia Grimaldi envolveu-se com inúmeras beldades, o que lhe rendeu a fama de mulherengo. Não é a primeira nem a segunda, mas a terceira vez que o “poderoso” enfrenta, na Justiça, um pedido de reconhecimento de paternidade. Desta vez, uma brasileira solicita judicialmente que o monarca assuma a responsabilidade de progenitor de uma adolescente de 15 anos.

Embora as identidades de mãe e filha permaneçam em sigilo, sabe-se que a mulher com quem Albert II se relacionou nasceu em solo tupiniquim, trabalha como modelo e reside na região de Marcas, na Itália. Ela e o príncipe se viram pela primeira vez em um “conhecido lugar no Brasil”, segundo afirmou o advogado da brasileira, Erich Grimaldi, à agência de notícias italiana ANSA. De acordo com a ação que corre no Tribunal de Milão, a modelo teria engravidado do monarca em uma viagem pela Europa.

Albert II já tinha conhecimento de que poderia ter mais uma herdeira, pois a brasileira o avisou sobre a gravidez em 2005. Entretanto, ele refutou a possibilidade. A modelo resolveu “colocar a boca no trombone”, quando a garota completou 15 anos e pediu para saber quem era seu pai. “Minha cliente está vivendo um momento muito delicado e importante para a vida de sua filha, que, ao fazer 15 anos, suplicou que a mãe revelasse quem era seu pai natural. E ela decidiu cumprir o desejo”, contou o advogado.

“A ausência do reconhecimento provocou profundo sofrimento à menina, a qual tem o direito de ser reconhecida e tutelada, e é por isso que fomos ao tribunal, após termos tentado em vão uma reconciliação com a família”, acrescentou o Erich Grimaldi. Segundo a ANSA, houve uma audiência entre as partes na última semana de 2020. O advogado da brasileira solicita que Albert II se submeta ao teste de DNA para comprovar a paternidade. Por meio dos representantes legais, o chefe da Casa Real de Grimaldi negou as acusações.

Até então, Albert II é pai de dois filhos ilegítimos, ou seja, fora do casamento. Primeiro, ele reconheceu Jazmin Grace Grimaldi, de 28 anos, fruto do relacionamento com a ex-modelo norte-americana Tamara Rotolo. Anos depois, descobriu que Alexandre Coste, de 17 anos, também trazia o seu DNA. Por cinco anos, o príncipe namorou Nicole Coste, ex-aeromoça togolesa da Air France e mãe do adolescente. Para que o monarca assumisse a responsabilidade de progenitor, as duas mulheres precisaram ingressar com ação judicial.

Atualmente, Albert II mantém contato próximo com os dois filhos. Em 2005, ele ascendeu ao trono de Mônaco (único principado do mundo) após a morte do pai, o príncipe Rainier III. Seis anos depois, o monarca tornou-se marido de Charlene, atual princesa de Mônaco e ex-nadadora olímpica sul-africana. O casal tem dois filhos, os gêmeos Jaime, príncipe herdeiro de Mônaco, e Gabriela, condessa de Carladès. As crianças completaram 6 anos em dezembro.

As regras da realeza do país estabelecem que somente os herdeiros legítimos, isto é, frutos da união entre príncipes e princesas, possuem direito a posição na linha de sucessão da Coroa monegasca.

Do Metrópoles/Coluna Claudia Meireles
Publicada por F@F em 08.02.2021
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