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Argentino que atropelou funcionário da Funjope se apresenta à PC e vai responder em liberdade

Argentino mora em João Pessoa e trabalha numa montadora em Pernambuco. Ele disse que não estava embriagado e não parou para socorrer a vítima porque não sabia da gravidade do acidente

O carro foi levado para a Central de Polícia, onde foi realizada a perícia e ficou comprovado ser o automóvel envolvido no acidente. (Foto: Polícia Civil da Paraíba)
João Pessoa (PB) - O argentino que atropelou e matou um funcionário da Funjope (Fundação Cultural de João Pessoa), Adriano Fidelis, se apresentou à Polícia Civil em João Pessoa e vai responder, em liberdade, por homicídio culposo (quando não há intenção de matar) e omissão de socorro. O homem de 46 anos se entregou nessa terça-feira (11).

A informação foi confirmada pela Delegacia de Acidentes de Veículos, nesta quarta-feira (12), segundo informações obtidas pelo ClickPB. O motorista vai responder em liberdade e, se for condenado, poderá ser punido com mais de 10 anos de prisão.

O inquérito continua e novas diligências serão realizadas, como a oitiva de novas testemunhas e coleta de novas provas. O argentino mora em João Pessoa e trabalha numa montadora de veículos em Pernambuco. No momento da colisão estava dirigindo o carro de uma locadora. Ele disse que não havia ingerido bebida alcoólica e não parou para socorrer a vítima porque não sabia da gravidade do acidente.

O fato aconteceu no dia 1º de janeiro na Avenida Nossa Senhora dos Navegantes, em Tambaú, enquanto o funcionário da Funjope trabalhava. Ele foi levado ao Hospital de Trauma de João Pessoa por moradores do bairro, e morreu no sábado, dia 2 de janeiro.

A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso. No decorrer da semana passada o carro envolvido no acidente foi visto em uma oficina no bairro da Torre.

Prontamente, a equipe plantonista da Polícia Civil foi até o local. O carro foi levado para a Central de Polícia, onde foi realizada a perícia e ficou comprovado ser o automóvel envolvido no acidente.

O caso continua sendo investigado e está a cargo da delegada Viviane Magalhães, que responde temporariamente pela Delegacia de Acidentes de Veículos – DAV.

Do ClickPB
Publicada por F@F em 12.01.2022
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